Onde cochilam crianças,
quentes da correria.
Onde velhos para a noite sentam
e lareiras iluminam e aquecem o lugar.
Moro entre o dia e o sonho.
Onde tocam claros sinos vesperais
e meninas, perdidas da confusão,
descansam à boca do poço.
E uma tília é minha árvore querida;
e todos os verões que nela se calam
movem outra vez os mil galhos,
e acordam de novo entre o dia e o sonho.
1 comentários:
At 9:35 PM, Anônimo said…
lindo esse poema, maravilhoso! Tbm me considero 1 sonhador.
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